A velhice é um processo pessoal, natural, indiscutível e inevitável, para qualquer ser humano, na evolução da vida. Nessa fase sempre ocorrem mudanças biológicas, fisiológicas, psicossociais, econômicas e políticas que compõe o cotidiano das pessoas.
Há duas formas básicas de ocorrer essas mudanças, de maneira consciente e tranquila ou ser sentida com grande intensidade, tudo dependerá da relação da pessoa com a velhice. Os sinais característicos dessas mudanças são nítidos por conta da ação do tempo e social. Vejamos abaixo alguma delas:
Mudanças Físicas: gradual e progressivas: aparecimento de rugas e progressiva perda da elasticidade e viço da pele; diminuição da força muscular, da agilidade e da mobilidade das articulações; aparição de cabelos brancos e perda dos cabelos entre os indivíduos do sexo masculino; redução da acuidade sensorial, da capacidade auditiva e visual; distúrbios do sistema respiratório, circulatório; alteração da memória e outras.
Mudanças Psicossociais: modificações afetivas e cognitivas: efeitos fisiológicos do envelhecimento; consciência da aproximação do fim da vida; suspensão da atividade profissional por aposentadoria: sensação de inutilidade; solidão; afastamento de pessoas de outras faixas etárias; segregação familiar; dificuldade econômica; declínio no prestígio social, experiências e de valores e outras.
Mudanças Funcionais: necessidade cotidiana de ajuda para desempenhar as atividades básicas.
Mudanças Sócio-econômico: acontecem quando a pessoa se aposenta.
Uma geração só vai se preocupar com o envelhecer quando sente que esta nova fase da vida está se aproximando, produzindo sensações de desconforto, ansiedade, temores e medos fantasiosos. Freqüentemente essa ansiedade gera a falta de motivação levando-o a uma depressão, repercutindo organicamente e acelerando o envelhecimento ou provocando distúrbios e dificuldades de adaptação a um novo contexto social.
Estudos recentes comprovam que o avanço da idade não determina a deterioração da inteligência, pois ela está associada à educação, ao padrão de vida, a vitalidade física, mental e emocional. Também é preciso perder o preconceito sobre a idade cronológica das pessoas. Pode-se afirmar que há jovens com 20, 40 ou 90 anos de idade, tudo dependerá da postura e do interesse de cada um.
Há duas formas básicas de ocorrer essas mudanças, de maneira consciente e tranquila ou ser sentida com grande intensidade, tudo dependerá da relação da pessoa com a velhice. Os sinais característicos dessas mudanças são nítidos por conta da ação do tempo e social. Vejamos abaixo alguma delas:
Mudanças Físicas: gradual e progressivas: aparecimento de rugas e progressiva perda da elasticidade e viço da pele; diminuição da força muscular, da agilidade e da mobilidade das articulações; aparição de cabelos brancos e perda dos cabelos entre os indivíduos do sexo masculino; redução da acuidade sensorial, da capacidade auditiva e visual; distúrbios do sistema respiratório, circulatório; alteração da memória e outras.
Mudanças Psicossociais: modificações afetivas e cognitivas: efeitos fisiológicos do envelhecimento; consciência da aproximação do fim da vida; suspensão da atividade profissional por aposentadoria: sensação de inutilidade; solidão; afastamento de pessoas de outras faixas etárias; segregação familiar; dificuldade econômica; declínio no prestígio social, experiências e de valores e outras.
Mudanças Funcionais: necessidade cotidiana de ajuda para desempenhar as atividades básicas.
Mudanças Sócio-econômico: acontecem quando a pessoa se aposenta.
Uma geração só vai se preocupar com o envelhecer quando sente que esta nova fase da vida está se aproximando, produzindo sensações de desconforto, ansiedade, temores e medos fantasiosos. Freqüentemente essa ansiedade gera a falta de motivação levando-o a uma depressão, repercutindo organicamente e acelerando o envelhecimento ou provocando distúrbios e dificuldades de adaptação a um novo contexto social.
Estudos recentes comprovam que o avanço da idade não determina a deterioração da inteligência, pois ela está associada à educação, ao padrão de vida, a vitalidade física, mental e emocional. Também é preciso perder o preconceito sobre a idade cronológica das pessoas. Pode-se afirmar que há jovens com 20, 40 ou 90 anos de idade, tudo dependerá da postura e do interesse de cada um.
E TU TENS MEDO DA VELHICE?
10 comentários:
Eu tenho medo.
Tenho medo de perder a agilidade de locomoção, tenho medo das dores que a velhice traz e tenho pânico de ter que depender de alguém para fazer as coisas basicas do dia-a-dia.
Já para não falar da velha chata e resingona que eu vou ser! :P
Quem me dera nunca termos de envelhecer! Mas é o ciclo da vida...
beijokinhas
Sinceramente não...talvez ainda seja cedo para pensar nisso, mas não tenho medo de envelhecer.
Tenho a sensação que lá no fundo não deixarei de ser a jovem que sou hoje...
***beijinhos***
P.S- tu tens medo???
Nao...
Muita experiencia e coisas vividas..
Tenho medo se tiver que depender de alguem...
Isso sim... deve ser terrivel...
=^.^=
fasso minhas as palabras da marita,a velhice tem muitos "ses" mas eu gostava de viver muitos anos,porque tenho + medo da morte do que da velhice
ola eu tambem tenho medo da velhice mas tenho mais medo se a viver sozinha vejo isso na minha velhinha ke tomo conta tem 94 anos e vive "so" à mais de 40 anos ou seja desde k ficou viuva eu axo k isto é ke é triste se ela tivesse alguem um companheiro seria melhor é disto ke tenho medo de acabar sozinha mas tambem axo ke nao kero viver tanto tempo porraaa 94 anos é kase 1 seculo de idade tanto tb nao :)
bjinhos bye
ps:venho sempre ke posso :)
re ola voltei para te dizer ke gosto mt da musik embora nao perceba a letra muito bem podes me mandar a letra por via mail?obrigada
gostava de saber novidades tuas
bye
Olá amiga borboleta!! não tenho medo da velhice.Tenho medo sim,de sofrer e morrer de uma doença má.Outra das coisas que detesto é a solidão,não gosto de estar sozinho:).Chegar a Velhote é sinal que passei por tudo o que tinha de passar e que segui o preocesso de vida normal.
bjos grandes:)
Tenho medo sim, e muito... já a questionei tantas vezes, já me debati com isso tantas vezes, por isso prefiro nem pensar nisso, porque so de pensar, sinto o futuro... Não pelas rugas, elas são o que menos me importa, mas acho que é uma traição injusta para com o ser humano, vamos perdendo a liberdade, a independência, a autonomia... isto e muito mais porque ao final de contas lutamos tanto por toda a vida... e no fim? tem um fim?? e no fim... temos tão pouco tempo!! acho triste e injusto para conosco!
Quando penso nisso, é como se mais nada fizesse sentido, e chegasse a esse estado mentalmente... é claro que existem pessoas, com 90 anos, com uma personalidade jovial excelente, e é isso que eu quero para mim quando lá chegar, pois quando lá chegar já terei aprendido muito... por enquanto, vou dizendo pra mim mesma, que sou eterna, que sou imortal, pois só assim para mim toda esta luta terá sentido! Acreditas, que é a primeira vez este ano que penso nisso??
E acredita, que é o melhor que faço por mim... caso contrário por certo ainda entraria em depressão! Sei que ainda tenho muito que aprender, sobretudo em relação a isso ;)
Beijos*
Mano, não tenho medo nenhum da velhice, desde que a minha cabeça continue a pensar como uma criança de 10 anos, tenho que me sentir feliz..."criança de 10 anos porque querem aprender tudo e perguntam tudo a todas as pessoas", eu vou continuar assim como sou e como escreveram antes, vou ficar a pensar que sou imortal. A solidão tb não me assusta, quando temos amigos por perto e internet nunca iremos ficar sós :)
1abraço
pS: obrigado pela ajuda
Não tenho medo da velhice... talvez porque se lá chegar já é um bom motivo para me sentir feliz!!
não vale a pena pensar nessas coisas, o que interessa é saber viver e aproveitar a vida de maneira a que tenhamos tempo de ser felizes!!
beijinhos
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